25/08/2023
Blefarite
Dr. Marcelo Vilar

Você sabe para que serve a luz intensa pulsada?

Tecnologia inovadora e minimamente invasiva ganha espaço no tratamento de condições importantes da visão, tais como o olho seco e a blefarite. 

Pois então! Este tratamento inovador em Oftalmologia empregado no consultório do Dr. Marcelo Vilar no Hospital de Olhos do Paraná, apresenta ótimos resultados para duas condições importantes. São elas a blefarite e o olho seco. A luz pulsada possui uma fonte de luz policromática que produz pulsos luminosos homogêneos e regulados que penetram na pele. Assim, reduzem a vasodilatação e os efeitos das alterações vasculares secundárias da blefarite e do olho seco, bem como de uma condição menos conhecida, denominada de Disfunção da Glândula de Meibomius.

Os principais benefícios

Os benefícios do emprego da luz pulsada é a certeza de um tratamento indolor e minimamente invasivo; rápido (cada sessão dura entre três a cinco minutos); melhora na qualidade da lágrima já na primeira sessão; efeito cumulativo (quanto mais sessões, melhores os resultados); redução da vermelhidão dos olhos; melhoria do conforto e da adaptação às lentes de contato.

Blefarite

A blefarite é um processo inflamatório que atinge a margem ou borda das pálpebras. Embora não tenha cura, pode ser controlada. A blefarite ainda pode estar associada a outras condições visuais, tais como o olho seco, calázio, triquíase, entrópio e ectrópio, além de conjuntivite e ceratite.

Olhos inchados, coceira, vermelhidão no globo oculare nas pálpebras, sensibilidade à luz, ardência, perda cílios e formação de crostas nas bordas das pálpebras são alguns dos principais sintomas da blefarite.

Estudo publicado no Journal of Ophtalmology apontou uma melhora expressiva dos sintomas da blefarite com o tratamento da luz pulsada, após a aplicação de apenas três sessões. O mesmo trabalho não identificou efeito adverso e recorrência de crises entre o grupo de voluntários submetidos ao tratamento.

Olho seco

O olho seco, muito comum nos dias sem chuvas (quando a umidade relativa do ar baixa), ocorre quando existe uma diminuição da produção de lágrimas, ou então quando as lágrimas evaporam muito rapidamente. Na maior parte das vezes a doença ocorre nos dois olhos, geralmente de forma assimétrica. Atinge mais de 10% da população, um total aproximado de 25 milhões de brasileiros, com maior prevalência entre as mulheres.

Sintomas e diagnóstico

São considerados como  principais sintomas do olho seco: sensação de corpo estranho ou de areia nos olhos, dor, ardor, irritação, olhos vermelhos, produção excessiva de lágrimas, visão turva ou embaçada, desconforto para ler ou assistir televisão. O diagnóstico do olho seco deve ser feito pelo oftalmologista. Na consulta, ele realiza testes que medem a produção, bem como a quantidade da lágrima. Esses testes, segundo o Dr. Marcelo Vilar, são rápidos, indolores e não invasivos.

A Disfunção da Glândula de Meibômius (DGM) é também considerada como uma importante causa de olho seco. É extremamente comum, afetando entre 10 e 30% da população.

Gostou do conteúdo? Está interessado no tratamento? Então agende uma consulta conosco pelo fone (41) 99616-9915. Teremos prazer em atendê-lo.

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